Aqui, compartilhamos nossas experiências, conquistas e nossa vontade de aprender!
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Site super legal!
Cliquem no link acima e vejam que super esse site!
sexta-feira, 23 de abril de 2010
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Reciclagem - vamos aprender um pouco mais.
http://www.youtube.com/watch?v=KCi2rGXDh4g
http://www.youtube.com/watch?v=L7NJeu2isj0&feature=related
De onde vem o plastico?
http://www.youtube.com/watch?v=hfOkxo9arEc&feature=related
De onde vem o papel?
http://www.youtube.com/watch?v=uGy14l_-lKA
Assistam os videos e fiquem por dentro!
quarta-feira, 7 de abril de 2010
terça-feira, 6 de abril de 2010
Mais uma crônica da professora -
E como sempre comento; ler e escrever é como desembolar um novelo de lã: é só achar a pontinha que sai tudo fácil, fácil!
E comigo não é diferente!
Comentei com a turma que gostaria de ser escritora, quando criança eu sonhava em publicar livros para que todos pudessem ler. Ser professora é uma coisa muito boa, posso ser muitas coisas, entre elas: escritora! Como ando me deliciando com as crônicas junto com a turma, resolvi puxar a pontinha do meu novelo e começar a escrever de novo. Então aqui vai mais uma crônica que eu escrevi. Narra uma noite muito diferente que eu passei a uns anos atrás!
Uma noite muito longa
Vocês sabem aquele ditado que diz que nada está tão ruim que não possa piorar? Pois bem, ele se aplica a uma infinidade de acontecimentos de nossas vidas. Este é um deles.
Numa tarde de julho, voltei para casa do trabalho meio febril, aquela dor no corpo horrorosa, a cabeça explodindo e uma vontade de cair na cama e só sair dali a uma semana.
Os meninos chegaram da escola, barulhentos como sempre. Com eles, veio o Lucas, meu sobrinho que estava morando comigo, enquanto sua mãe estava trabalhando fora do Brasil.
Percebi que o Lucas estava meio amuado, encolhido, fora do seu normal. Em qualquer dia, lá estaria ele a mexer com os primos mais velhos, atrapalhar os jogos de videogame, provocar, mexer nas coisas... Mas naquele dia, ele estava diferente! Nem quis saber da sopinha que a Nena tinha deixado como jantar.
Chegada a hora de dormir, coloquei o Lucas na sua cama, já de pijama, os meus filhos não adiantaria falar, eles só iriam quando quisessem. Me enfiei nas cobertas, deixei a tevê bem baixinho para não perder o costume e cai no sono.
Lá pelas tantas, acordei tremendo de frio; os ossos batendo uns contra os outros, uma sensação de calafrios a tomar conta do corpo, uma dor de cabeça pior ainda e uma terrível tontura. Decidi medir a febre e qual não foi a minha surpresa quando vi que o termômetro marcava 40 graus! Realmente, eu não estava nada bem; febril e sozinha com dois adolescentes e uma criança. Puxa vida, isso era dia para o marido viajar a trabalho?
Tomei um antifebril e antes que eu pudesse voltar às minhas cobertas, escutei uma vozinha a me chamar, meio chorando:
- Tia, vomitei!
Quando fui olhar, o Lucas estava todo sujo de vômito! Seu lençol, pijama, travesseiro... tudo sujo! Como muito custo, o levei ao banheiro, dei-lhe um banho, troquei toda a roupa de cama, seu pijama e o coloquei para dormir num colchãozinho do lado da minha cama. Nem sei como consegui fazer tudo isso, afinal eu já estava quase a delirar de tanta febre.
Deitei novamente e antes de poder fechar os olhos, ouvi de novo:
- Tia, vomitei!
Olhei com olhos semisserrados e cheios de febre. Vi que o Lucas estava novamente todo sujo! Lá fui eu de novo: dar banho, trocar pijama, roupa de cama. Dessa vez, dei-lhe uma toalha e disse que se ele sentisse vontade de vomitar, vomitasse na toalha.
Antes mesmo de terminar a frase, o Lucas virou para o lado e soltou um esguicho de líquido pela boca! Pela terceira vez, o rapazinho havia colocado os bofes para fora e sujado tudo o que tinha direito! E assim se repetiu mais umas duas vezes.
Os meninos, dormiam pesadamente, cada um seu quarto de portas fechadas. Depois do meu suplício, percebi que o Lucas já não tinha mais nada que vomitar, assim como eu já não tinha mais nenhum lençol limpo e não havia mais pijamas para trocar. Claro, que eu a essa altura do campeonato já mal parava em pé, visto que a febre não estava disposta a baixar, nem com reza brava.
Coloquei o Lucas na minha cama, com uma roupa quente, dei-lhe mais uma toalha e pedi:
- Lucas, por favor, fica quietinho agora, já acabou o que tinha no seu estômago e se você sentir vontade de vomitar, coloca a toalha perto da boca, que não vai sair mais nada. A tia está doente também e precisa ficar deitada.
Deitei-me com sacrifício, me enrolei no edredom, tremendo de frio. Comecei a cochilar.
De repente, ouvi o Lucas dizendo:
- Tia, fiz cocô na calça!
Deixem comentários!
quinta-feira, 1 de abril de 2010
A Páscoa

As origens do termo
A Páscoa é uma das datas comemorativas mais importantes entre as culturas ocidentais. A origem desta comemoração remonta muitos séculos atrás. O termo “Páscoa” tem uma origem religiosa que vem do latim Pascae. Na Grécia Antiga, este termo também é encontrado como Paska. Porém sua origem mais remota é entre os hebreus, onde aparece o termo Pesach, cujo significado é passagem.
Entre as civilizações antigas
Historiadores encontraram informações que levam a concluir que uma festa de passagem era comemorada entre povos europeus há milhares de anos atrás. Principalmente na região do Mediterrâneo, algumas sociedades, entre elas a grega, festejavam a passagem do inverno para a primavera, durante o mês de março. Geralmente, esta festa era realizada na primeira lua cheia da época das flores. Entre os povos da antiguidade, o fim do inverno e o começo da primavera era de extrema importância, pois estava ligado a maiores chances de sobrevivência em função do rigoroso inverno que castigava a Europa, dificultando a produção de alimentos.
A Páscoa Judaica
Entre os judeus, esta data assume um significado muito importante, pois marca o êxodo deste povo do Egito, por volta de 1250 a.C, onde foram aprisionados pelos faraós durantes vários anos. Esta história encontra-se no Velho Testamento da Bíblia, no livro Êxodo. A Páscoa Judaica também está relacionada com a passagem dos hebreus pelo Mar Vermelho, onde liderados por Moises, fugiram do Egito.
Nesta data, os judeus fazem e comem o matzá (pão sem fermento) para lembrar a rápida fuga do Egito, quando não sobrou tempo para fermentar o pão.
A Páscoa entre os cristãos
Entre os primeiros cristãos, esta data celebrava a ressurreição de Jesus Cristo (quando, após a morte, sua alma voltou a se unir ao seu corpo). O festejo era realizado no domingo seguinte a lua cheia posterior al equinócio da Primavera (21 de março).
Entre os cristãos, a semana anterior à Páscoa é considerada como Semana Santa. Esta semana tem início no Domingo de Ramos que marca a entrada de Jesus na cidade de Jerusalém.
A História do coelhinho da Páscoa e os ovos
A figura do coelho está simbolicamente relacionada à esta data comemorativa, pois este animal representa a fertilidade. O coelho se reproduz rapidamente e em grandes quantidades. Entre os povos da antiguidade, a fertilidade era sinônimo de preservação da espécie e melhores condições de vida, numa época onde o índice de mortalidade era altíssimo. No Egito Antigo, por exemplo, o coelho representava o nascimento e a esperança de novas vidas.
Mas o que a reprodução tem a ver com os significados religiosos da Páscoa? Tanto no significado judeu quanto no cristão, esta data relaciona-se com a esperança de uma vida nova. Já os ovos de Páscoa (de chocolate, enfeites, jóias), também estão neste contexto da fertilidade e da vida.
A figura do coelho da Páscoa foi trazido para a América pelos imigrantes alemães.